ali, vivo e ao mesmo tempo morto
foi um momento de reflexão e meu
coração atento fitava-me o rosto.
Aquelas paredes levaram-me à infância
que vivi alegre com meus irmãos
meus pais ensinaram-se que a tolerância
deveriamos traze-la sempre à mão.
Depois, já adulto, naquela câmara refletindo
chorei de alegria quando lembrei
que ainda naquele dia de uma vida estava saindo
Com meu coração renovado ganhei
a vida nova que dali em diante sonhei
e muitos irmãos que apartir dali terei